O alumínio é um elemento não essencial, então considerado tóxico, porém de grande apreciação clínica como antiácido estomacal e como agente quelante de fosfato para pacientes em tratamento de diálise. As vias de absorção são: inalatória, oral, via dérmica e parenteral (principalmente em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise, devido à presença de alumínio nas soluções). Os rins são a principal via de eliminação de alumínio derivado da ingestão. Os principais efeitos tóxicos do Al são no SNC e no metabolismo ósseo. O Ministério da Saúde define como critério de avaliação, que o alumínio deva ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de referência para pacientes em hemodiálise e para trabalhadores expostos, não devem ser comparados, porque os compostos de alumínio não são os mesmos. O problema da contaminação já existe a partir da coleta da amostra em função do tipo de recipiente para a armazenagem, limpeza do mesmo e da presença de partículas de poeira no ar. Às amostras de sangue acrescentam-se ainda traços de alumínio provenientes da pele do paciente, da utilização de agulhas e seringas e, quando necessário, da utilização de agentes anticoagulantes. As principais fontes de contaminação são recipientes, reagentes e partículas provenientes do ar. Recipientes de vidro são contra- indicados devido à presença do óxido de alumínio.
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